Poems
Written poems from High School
Written poems from High School
Outubro 2010
Ca(n)sei
Ca(n)sei
Nao sei porque lhe dou a dúvida
De lhe ter o direito de saber
Não me vanglouroei na arte
Peço lhe perdão.
Procurei entre sóis, os meus sucessos
A vívida luz no furo de um papel
Lhe mandei diamantes,
Lhe doei minha mente.
Tentei me acobertar nas grossas paredes do tempo.
Não sei lhe dizer,
Porque foras tão rude,
Nossa briga fora tão serena
Saiba que lixeiras sempre vazias
Demostram um crime nos ares naturais
Mas agora consigo atingir
O auge de meus pecados
Lhe deixarei meu corpo
Pois, deste poderás de tudo fazer.
Agosto 2010
Past Decision
Past Decision
How can I forget them
They ware evil
They are happy
Could I troust in?
Where's the bright light
You've told me
How can I find the right side
Against all those long dark years
Do I think I'm insane
So be sure
They told to me,
just understand them
I'm sure about what they need
Yeap, be done, I'm sure
If I had that smile
I'd have those wonder face inside delirious now.
Maio 2010
Ainda não posso
Ainda não posso
Pego lhe a mao
Nao lhe posso a seis
Pergunte, por que te amo
Durmo outra vez
Trigo duro, me
Perco a hora, te dou um beijo
Possuo o batido
peço carona, te deixo
Sacode-me as glorias da familia
perco as horas pelos suores
nao me consagro
mas em sua vida lhe concilio
Ainda não lhe posso as dez
talvez outro dia
talvez outra vida
Mas por sua vida
Ainda me vale a pena
Certo que por sua vida, a minha
ainda é plena.
Outubro 2009
Turned in vinegar
Turned in vinegar
Down Here
With a disgusting Fresh
Spated from pockets of cash
We have some trash
Anyone could comprehend
Any little bit, my friend
Right in your hands
Shandows inside formal pants
Down Here
Turned in a mash
Trying to become sad
We have some more trash
Outubro 2009
Visões Malditas
Visões Malditas
Passos no escuro não mentem
Em ecos de ruidos
Aproximam-se os gritos
O braço estedido
Diante do proximo passo
Ilusões acidas de um futuro
Imaginado sem fundo
Atormentam-lhe a alma
Tangentes de pensares
Lascam lhe a imagem
Cacos de feridas
Das memórias mais frias
Conceitos lhe vem ante a vista
Pesadelos atados se aglomeram
Pensa o mais ordinário
Falta lhe a coragem no olhar, dorme
Pós escrito:
Boa noite meu filho.
Outobro 2009
Franco Leitor
Franco Leitor
Anjo ferido em frepas
Lunático alado em tragos
Mostro-lhe a alegria
Vivendo incluso nesta via
Restauro o sangue de pedras
Retirado a cada gota
Ministrados por ensaios
Desde a primeira letra
Crecidos a la carte
Por literais feições de mundo
Castigado em torno da arte
Poetas aclamados me torturam
Forçam-me a deliciar em estrofes malditas
Jogam-me versos iludidos
Me peçam para destrinchar as mais lidas
Não consigo subjetivos mais precisos
Chego ruir em destroços
Destroços cimentados por ervas
Usadas por todos aqueles
Que promovem a minha vida a trevas
Setembro 2009
Ratos
Ratos
Nômades do deserto de concreto
Vistos como timidas penumbras
De becos imundos,
Seletos Procuram
Mais populares são
Mais terríveis estão
Usados em cada verso
Violentos, Sangnários, imersos
Em mãos frias
Jorram lágrimas
Feito Balas
Choradas
De Las Vegas a Brasília
Roletas rodam
Escandalosamente russas
Silenciam
Junho 2009
Perfeito tolo
Perfeito tolo
Ser supremo lhe digo
Estou só,
Afogado em minha índole
Careço de sua ilusão
Alucino sua crítica
Me esculte
Te emploro
Não aguento outra dose
Meus dizeres beiram a perfeição
Merecem respeito
Meu tempo é curto
Carece de atenção
Me liberte, lhe suplico
Não aguendo este agror
As palavras são tão doces
Tão inuteis
Pena que ainda sou só
Lembranças tão perfeitas
Ideias plenas
Ignoradas
Não me ignore.
Não tema
Esculte me
Logo existirei
Outrora, Jesus teria negado
ser o filho de deus
Sim sou quase divino
Deus, você está sozinho?
Junho 2009
Interrogatório de uma ovelha
Interrogatório de uma ovelha
Figuras épicas manifeste-se
Porque ignoraste Quasímodo?
Sua força fora tão vasta
Sua alma tão plena
Por que lhes pergunto?
Energúmenos gastônicos
Que recebera o reflexo de suas podridões
E vestes Bela amar, ao ar.
E mesmo condenado por gafa
Sua arte fora profetizada
Aqui entre nossos pés
Conseguiste mais do que um mero mestre
Não se exclua majestade
Não se compare entre os homens
Sua voz agora é venerada
Pertence-te ao Olimpo
Mesmo você, Rei
Que não pôde mais ver as estrelas
Possui mãos magistrais que lhe compõe
De um louvor aclamado, o mundo.
Agora asseguro-me
que tolos como estes,
Ditos por figuras estúpidas,
Consolidam-se entre suas mentes
E adormecem entre nossos dentes.
Junho 2009
Limitador
Limitador
Tempo ordinário
Não compreede a alma de um ser?
Sufoca-o como o bem querer
Não percebe que és pertubado?
Tempo és esperança de um ótario
Preso ás tentativas do passado
Preso á inercia da esperaça
Não evolui, estático a mudaça
Mesquinho não achas
Capaz de alcamar as guerras homericas
Capaz de estourar na paz eterna
Mequinho tu és
Tempo como pode me trair
Amava-a tão piamente
Agora me deixas cair
Nesta calma, que não mente
Quero a loucura de não acreditar em te
Quero ama-la sem pensar no fim
És a sombra do meu caminhar Meus amores eternos a pertubar
Tempo se me permite
Jogo em te as caras deste mundo
Por que são essas que mandam
Sonhar num futuro
Junho 2009
Enjoyed Night
Enjoyed Night
It was the first time in Oak
I ordered number five
Smiling, shining, growing, lying
He said
Good Night
It's good to see you
hum, Dr. Serna
So I'll never went back
And please, don't ask why!
Maio 2009
Não são tão
Não são tão
Cairão Governos que governam
Houveram Governados, não!
Rirão Governadores desgovernados
Otários, São!
Nascidos Desgovernados governam
Ousados Governos desgovernados
Sim, Estão.
Maio 2009
Caminho certo
Caminho certo
"SÓ aquele que SABE SUFICIENTE para saber
todOs homens chegarão
sua única verdade verão
caminhos cheios de curvas
reviravoltas ao acaso
aQUi nas maravilhas
alicE poderá CHEGAr atrasAdO
criAda a sangue
senhor, não nos agrida
soMOs seu feito
e ainda peRmanecemos imperfeitos"
Maio 2009
Cansado
Cansado
Não quero mais nada
Ja fui um ente querido
Ja fui um ente maldito
Chega de tanta indifereça
Não quero mais nada
Não quero mais a noite
escuridão insana,
lembranças insanas,
Chega de tanta clareza
Chega de tanta indifereça
Não quero mais nada
Quero viver
quero dizer
quero ser
Chega de tanta indifereça
Não quero mais nada
quero ser
Não, não, não,
Não sou mais ele
Não tenho mais aquilo
Sou ainda vivo
Fora isso
Chega de tanta indifereça
Não quero mais nada
quero ser
Fora isso
Lembranças da vida
serana e tranquila
feita de corridas intrimecidas
Loucura sensata
Chega de tanta indifereça
Não quero mais nada
quero ser
Fora isso
Loucura sensata
Maio 2009
I want more
I want more
By my side I try
Walk around in the stars
Throw then in to the sea
Make their bright down
Walk beside the planets
Can talk with the milk way
I'm high, I'm high
See my self
Setting in the control of the sun
Don't think I don't want more
I want more and more
I always wanted more
I just want the rest
I just want the universe
Maio 2009
A colheita
A colheita
Aqui estavamos
Outrora estavéis
Eufóricos, risonhos
Meros burgueses
Aqui estão vocês
Melancólicos
Sobre o eclipse total
Neste último apogeu
Ilusão da ruína
Meros fieis
Aqui estão eles
Nobres pobres miséraveis
Desrepeitados com sabedória
Infieis à propria alavanca
Ignorando a própria sorte
Meros patrícios
Ali estaremos
Entredidos ao azar
Desmacaradamente inutéis
Desprogredidos
Apendicês do tempo
Meros sapiens do amanhã
Maio 2009
Comidos crus
Comidos crus
Teus sonhos são pesadelos
Campos infestados de pragas
Pessoas, porque limitam-se no infinito
Afogam-se no oceano
Nas proprias lágrimas
Carbonize-se nas estrelas
Congele-se nos cometas
Rá Rá Rá Rá
Conglemerados de átomos insignificantes
O chão é mais próximo
O chão é mais duro
De pé descalço,
Está a mercê da própria da sorte
Poeiras da fraqueza
Gaia soberana
Vocês, escravos do tempo
Vislumbram a própria morte
Realidade amarga,
Ao meio de ruínas
Precisamente nescessária
Heróis reais, cientes,
Lutam contra tiranos inocentes
Rá rá rá rá rá
Tiranos fiéis, à própria ilusão
Pelos pores do sol disperdiçados
O tempo de condenará
Neste mar de rosas útopico
A vida te levará
Maio 2009
Vidas Passadas
Vidas Passadas
Gostaria de sentir mais uma vez
O lindo sabor do amanhecer
Ao seu lado
Em seu canto
Dentro de teu manto
Não queria ter fugido
Desesperado, futil
Não queria ter ido
Sem você foi inutil
Cicatrizes alucinadas
Machucam-me,
Marguras passadas
Por favor, não me iludam
Saudade
Fico deitado
Sonhando acordado
Amando-lhe
Não mais ao meu lado
Era feliz
Deveria pelo menos
Embriago-me nas cruzadas
Vomito escolhas erradas
Não preciso mais me lembrar
Não conti em te amar
Seu sorrio,
Foi a única lágrima em meu olhar
Aquilo não foi paixão
Nunca fui capaz de senti-la
Mas fui capaz de segui-la
Sinistras sombras derramadas no chão
Gostaria de sentir pelo menos mais uma vez
O seu perfume sereno
Eterno momento
Fragmentando-se em cada sentimento
Maio 2015
Suicídio do infiel
Suicídio do infiel
Cartas lucidas ao seu lado
Caligrafada pela luz das estrelas
Almejam o seu último suspiro
Lado a lado perto deste abismo
Cercados de canibais lendários
Vivemos na luxuria morta
Caímos no mar de glória
Consumimos seus magnificos dejetos
Concluo ó meu amo
Vivi demais,
Escorado em cada pilastra
Deste mundo ordinário
Tenho medo de diser adeus
Falaram-me de irmãos sóbrios
Falaram-me de ordem
Falaram-me de paz
Acreditei em ti mestre
Mas perdi fé,
Não me detive em dizer
Suas ídeias eram simplismente repugnantes
A cada ar que inspiro
Perfura meu corpo
Uma briza de paz
e um sopro de delírio
Abril 2009
Hope a bit at last
Hope a bit at last
"Look hard'n deep In front of you'll see
A brigh light
In a dark future
Look beyond the past
You'll just remember
Seeking angry
A bit at last"
Abril 2009
Terras Evoluídas
Terras Evoluídas
"Acima das montanhas do norte Em suas secas entranhas
Migalhas proximas ganham
O Lucro arduo da morte"
Abril 2009
Hope a bit at last
Hope a bit at last
"Look hard'n deep In front of you'll see
A brigh light
In a dark future
Look beyond the past
You'll just remember
Seeking angry
A bit at last"